Antes de adquirir um veículo parcelado, é importante que o comprador se informe dos riscos ao assumir financiamento de carros. Caso contrário, poderá sofrer perdas financeiras futuras de difícil reparação.
O financiamento, muitas vezes, pode ser atrativo, mas há riscos que pouca gente conhece e podem acarretar desde a perda do carro e pagamento de juros exacerbadamente elevados, até o seu nome sujo em órgãos de proteção ao crédito.
Entretanto, se o carro for um item essencial para a sua rotina diária ou você não quiser abrir mão dessa liberdade de locomoção, existem opções que permitem ter acesso constante a um veículo sem precisar arcar com esses riscos.
Neste artigo, vamos explicar os 7 principais riscos do comprador ao assumir um financiamento e, em seguida, apontaremos como o aluguel de carros é a opção mais econômica, segura e inteligente a ser feita para quem precisa desse bem! Boa leitura!
1. Não conseguir o dinheiro para pagar todo o financiamento
O primeiro risco é não conseguir pagar o financiamento do veículo. Isso pode ser parecer óbvio, mas o adquirente deve ter em mente que ele não poderá passar por momentos de dificuldades financeiras, o que, muitas vezes, é inevitável.
Além disso, uma parte significativamente alta de seus rendimentos é destinada de maneira exclusiva ao financiamento durante anos, o que torna difícil a aquisição de outros bens, como uma casa ou apartamento.
2. Pagamento alto de juros
Além de avaliar o carro a ser adquirido, é fundamental estudar o tipo de financiamento a ser feito, incluindo aspectos como valor de entrada e a taxa de juros que será aplicada.
Normalmente, as pessoas que vão adquirir um veículo se atentam apenas ao valor final das parcelas do financiamento e esquecem de avaliar outros fatores. No momento da compra, é necessário perguntar sobre a taxa de juros para o financiamento de 24, 36 e 48 meses, pois a diferença pode ser grande para o seu bolso.
Por exemplo, imagine um cenário onde um cliente faz um financiamento de um veículo usado cujo valor é de R$ 50.000,00. Ele é dividido em 60 parcelas, e a taxa de juros aplicada é de 1,5% ao mês.
A grosso modo, o valor cobrado mensalmente pelo banco será de R$ 1.269,67. Ao término do financiamento, o valor pago pelo consumidor será de R$ 76.180,28. Isso significa que ele pagará mais de R$ 26 mil reais adicionais. Por essa razão, financiamentos saem muitos mais custosos que muitos imaginam, sendo necessário pagar um alto valor de entrada para minimizar os juros.
3. Possibilidade de perder o veículo
Quando um financiamento é assumido, o principal problema que pode ocorrer com o cliente são questões financeiras. Caso a pessoa não cumpra as obrigações dos parcelamentos em dia, ele precisará devolver o veículo e ficará com a locomoção limitada, entre outros problemas.
O indivíduo será prejudicado, caso precise do veículo no seu dia, como na locomoção para ir e voltar do trabalho, saídas de lazer, atividades diárias ou, até mesmo, deixar de fazer viagens planejadas.
Além disso, a pessoa passará por todo o processo de financiamento novamente para adquirir um novo veículo, gastando uma grande quantia de tempo para lidar com a burocracia. Isso fora o dinheiro com entrada e o risco de não conseguir contratos vantajosos como o anterior.
4. Desvalorização do veículo
Um problema que não pode ser ignorado para quem adquire um veículo é a sua desvalorização. É possível que, em um período de três anos, o comprador pague um financiamento que vale o dobro do valor do carro.
Imagine que um consumidor adquira um veículo que tenha o preço de mercado de R$ 38.000,00. Se o indivíduo optar por um financiamento sem entrada, de 36 meses (três anos) e com a taxa de juros e 1,5% ao mês, o valor da prestação seria de R$ 1.373,79 mensais.
Depois do período de financiamento de 36 meses, o comprador terá desembolsado R$ 49.456,48 no pagamento do veículo. Entretanto, após esse tempo, o veículo valerá aproximadamente R$ 25 mil, dependendo do modelo do carro.
6. Taxas adicionais
É importante que a pessoa não considere apenas a taxa de juros no cálculo, pois quem financia qualquer bem também precisa efetuar o pagamento de outras taxas e impostos. Veja as principais nos tópicos abaixo.
Taxa de Abertura de Crédito (TAC)
A finalidade dessa taxa é a de custear a investigação feita pelo banco para averiguar o risco de emprestar o dinheiro para o consumidor. Ela não possui valor fixo e pode variar conforme cada banco, podendo ser de R$ 500,00 até R$ 1.500,00.
IPVA
Esse é o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores. Ele pode variar conforme o estado de cada veículo e é obrigatoriamente pago a cada ano pelo proprietário. Apesar de ser uma taxa inerente à posse do veículo, é mais um gasto que não pode ser ignorado na conta final.
IOF
Outro imposto a ser aplicado é o Imposto sobre Operações Financeiras. Como o financiamento se encaixa nesse tipo de operação, há incidência do imposto. Ele recai sobre o valor total do financiamento e será pago pelo comprador.
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7. Perigo de ter o nome inscrito no SPC e Serasa
Os Órgãos de Proteção ao Crédito, como SPC e Serasa, têm a finalidade de resguardar as empresas e protegê-las contra maus pagadores. É possível que elas insiram seu nome nos bancos de dados, caso não você não efetue os pagamentos dentro dos prazos.
É fundamental, quando o consumidor não tiver condições de pagar as mensalidades, comunicar-se imediatamente com o banco para que ele devolva o veículo. Caso contrário, poderá ter o nome inserido nesses órgãos depois de 30 dias e será prejudicado na compra parcelada de outros bens.
O aluguel de carros como uma alternativa segura e eficiente
Se um carro é estritamente necessário na sua rotina, se você gosta de dirigir ou quer aproveitar da independência locomotiva proporcionada por um automóvel, a alternativa mais econômica e livre dos riscos acima é o aluguel de veículos.
Muitas pessoas não optam por esse tipo de serviço e costumam arcar com gastos excessivamente elevados. Mas o aluguel de veículos é mais vantajoso que o financiamento, principalmente na modalidade de aluguel mensal, já que você não arca com juros elevados, taxas, desvalorização e os outros riscos.
São vários riscos e problemas que o cliente deve arcar ao assumir financiamento de carros, mas existe à sua disposição o aluguel de veículos, que é significativamente mais econômico, seguro, prático e flexível e livre dos problemas aqui listados!
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